Each year the OAS Secretary General publishes a proposed Program-Budget for the coming calendar year. The OAS General Assembly meets in a Special Session to approve the Program-Budget. Find these documents from 1998-2013 here.
Each year in April, the OAS Board of External Auditors publishes a report covering the previous calendar year’s financial results. Reports covering 1996-2016 may be found here.
Approximately six weeks after the end of each semester, the OAS publishes a Semiannual Management and Performance Report, which since 2013 includes reporting on programmatic results. The full texts may be found here.
Here you will find data on the Human Resources of the OAS, including its organizational structure, each organizational unit’s staffing, vacant posts, and performance contracts.
The OAS executes a variety of projects funded by donors. Evaluation reports are commissioned by donors. Reports of these evaluations may be found here.
The Inspector General provides the Secretary General with reports on the audits, investigations, and inspections conducted. These reports are made available to the Permanent Council. More information may be found here.
The OAS has discussed for several years the real estate issue, the funding required for maintenance and repairs, as well as the deferred maintenance of its historic buildings. The General Secretariat has provided a series of options for funding it. The most recent document, reflecting the current status of the Strategy, is CP/CAAP-3211/13 rev. 4.
Here you will find information related to the GS/OAS Procurement Operations, including a list of procurement notices for formal bids, links to the performance contract and travel control measure reports, the applicable procurement rules and regulations, and the training and qualifications of its staff.
The OAS Treasurer certifies the financial statements of all funds managed or administered by the GS/OAS. Here you will find the latest general purpose financial reports for the main OAS funds, as well as OAS Quarterly Financial Reports (QFRs).
Every year the GS/OAS publishes the annual operating plans for all areas of the Organization, used to aid in the formulation of the annual budget and as a way to provide follow-up on institutional mandates.
Here you will find information related to the OAS Strategic Plan 2016-2020, including its design, preparation and approval.
Eduardo Stein "The Political Strategy for Governance: The Importance of the Regional Context"
Minha exposição nesta tarde versa sobre o estado atual da democracia na América Latina.
O tema continua não apenas oportuno, como ganhou, na verdade, uma nova importância mais recentemente.
Restaurada nas décadas de 80 e 90 na região, a democracia permanece formalmente preservada, ainda que, em alguns países, esteja sendo freqüentemente submetida a duras provas e, por isto, esteja ali bastante vulnerável.
Esta vulnerabilidade das instituições democráticas, aliada a um baixo crescimento econômico, tem possibilitado, por sua vez, a volta do populismo e do discurso demagógico na região. Isto representa, ao mesmo tempo, um retrocesso no tempo e uma ameaça à própria democracia tão duramente conquistada. É sobre estes temas que gostaria de fazer algumas reflexões.
A região rumo à esquerda? Que tipo de esquerda?
Minha primeira observação é a de que tem tido livro curso atualmente uma percepção, a meu ver simplista e parcialmente equivocada, porém bastante disseminada, de que a América Latina caminha na mesma direção, e de que esta direção estaria claramente à esquerda do espectro político.
A comprovação desta tendência poderia ser encontrada na eleição sucessiva, como se todas estas escolhas obedecessem a um mesmo e único movimento, dos Presidentes Hugo Chávez, na Venezuela; Nestor Kirchner, na Argentina; Luis Inácio Lula da Silva, no Brasil; Tabaré Vázquez, no Uruguai; Evo Morales, na Bolívia, e finalmente Michelle Bachelet, no Chile.
É fato que várias destas novas lideranças na América Latina reivindicam credenciais de esquerda. Vencedores nas urnas, de forma democrática, todos eles souberam detectar e captar em benefício de suas candidaturas um sentimento de desesperança, de cansaço, quando não de revolta aberta em várias partes da América Latina. Um estudo sobre o estado da democracia publicado pelo PNUD no ano passado é claro sobre as razões deste estado de coisas: as promessas de uma vida melhor e mais próspera que a democracia trazia nos anos 70 e 80 ainda não se materializaram para grande parte dos Latinos Americanos. É como se ainda pertencessem, tais promessas, a um horizonte de tempo distante, talvez em outra vida.